A fronteira entre o Vietnã e a China já mostra bem a diferença: no lado vietnamita um prédio feio, sujo e velho (mas digno); no lado chinês um prédio em construção, enorme, moderno. Dali pra frente tudo seria assim: em construção. A estrada é muito boa e bem sinalizada. Mas o preço nós conhecemos bem: pedágios a cada 100 km. A caminho de Nanning, nosso primeiro destino chinês, passamos inclusive pelo que pareceu ser uma cidade na fase final de construção. No meio do nada, muitas máquinas, e prédios novíssimos. O mais fantástico é que as cidades não têm os fios à mostra, o que as torna mais agradáveis aos olhos. Claro que algumas, as maiores, compensam com neons e outdoors em número acima do aceitável pelo olho.
Onde quer que se vá estão construindo um prédio. O paradoxo é que muitos deles estão vazios, mesmo depois de prontos!