O vôo com a Air France de Bangcoc foi tranqüilo e a passagem com a imigração também. A Mel teve apenas que pagar 10 U$ para transferir o visto do passaporte velho para o novo. Menos mal, pois ao preencher os papéis na chegada pensamos que nem a deixariam entrar: não é que o pessoal súper competente da embaixada brasileira em Bangcoc colocou a data de emissão do passaporte como outubro, sendo que estávamos no começo de setembro! Mas mesmo com um passaporte do futuro passamos numa boa.
Já na rua percebemos que o calor e abafamento era ainda maior do que em Bangcoc! E como previsto o trânsito é realmente caótico, mas não vimos seuqer um acidente, sendo que em Vientiane, com muito menos tráfico e muitíssimo menos veículos nas ruas, se via no mínimo um por dia. Aqui o caos é mais organizado...
Ao passear ao redor do hotel de noite uma coisa chamou nossa atenção: a presença de negros! Não que sejamos racista, mas tanto no Laos como na Tailândia e no Cambodia não se vê negros pelas ruas. E o mais interessante é que aqui vimos apenas homens.
Faltou dizer por onde chegamos no Vietnã: Cidade de Ho Chi Minh, que muitos ainda chamam de Saigon. Na verdade Saigon é apenas um dos distritos de HCMC, o mais turístico, é verdade.
O trânsito todo se explica, a cidade tem oficialmente mais de 6 milhões de habitantes, sendo que não-oficialmente se fala em 8 e até 10 milhões! É uma metrópolis de 300 anos e foi a capital da Conchichina durante a ocupação francesa e da República do Vietnã (sul) até a reunificação em 1975.