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Gang Skydive na California

Dia da viagem (AEEEEEEEEE!!!!!)

USA | Saturday, 3 May 2014 | Views [236]

Noite da viagem (finalmente): trabalho infinito imprimir o cartão de embarque… Nem o pessoal da AA conseguia se entender no totem. Código de embarque que não funcionava, leitor de código de barras que (olha que impressionante) não lia direito os passaportes, e por aí vai. Uma hora para se fazer o que se leva minutos na América (não é puxa-saquismo, é a verdade).

E foi muito bom reencontrar a Patinha no embarque, ainda que por dois minutos. Tempo suficiente para postarem uma foto no facebook, claro… Além disso, como não poderia deixar de ser, jantamos um lanche hiper-faturado, com direito a sobremesa "donuts-sem-recheio". Muito bom o desserviço de GRU. #imaginanacopa (claro).

Não podemos deixar de salientar, claro, os bigodes da galera, que podem ser vistos aqui. Imaginei que iríamos todos fazer bigode e cabelo nos EUA, por isso não estou nessa lista de "procurados"...

Voo tranquilo, chegamos à California…

Primeiro dia na Califa. Muito bom, apesar de ter sido um dia sem jumps.

Chegando ao aeroporto, já tivemos muita sorte: como o KK foi bastante "ixperrrto" e não pediu o papel da imigração durante o voo, ele teve que preenchê-lo quando íamos entrar na fila da imigração. Enquanto o dito cujo preenchia o formulário, um tiozinho viu que a fila dos "non-US citizens" ia demorar demais e já mandou a galera "dos atrasados" entrar na fila prioritária para agilizar tudo. Resultado? Sim, conseguimos furar fila na legalidade…

Fomos rapidamente para o guichê da imigração (aquele em que falamos o que viemos fazer, colocamos nossas digitais,…) e passamos até que tranquilamente. Exceção do Fernandinho, que ficou explicando ao oficial da imigração as informações à la Joel Santana, tremendo pra caramba (além de não podermos ajudá-lo, tomamos um belo vale-comida de um outro oficial, que dizia não podermos usar o celular ali, nem mesmo ficar naquela área).

Passado o mini-perrengue, fomos buscar as malas. Baggage claims sussa, só havia nosso voo nas esteiras… E partimos para esperar o Carpena, cujo voo ia chegar da Florida às 9:30. Eram 7:25…

Depois de nos instalarmos numa mesa próxima de uma tomada, e de nos aproveitarmos devidamente do wi-fi gratuito do aeroporto e de darmos o famoso "cheguei, estou vivo", cansamos de falar no whatsapp/facebook/skype e fomos procurar o que fazer. Eis que alguém manda "alguém lembrou de trazer o baralho pra truco"?

Coincidência ou não, descobrimos que o Fernandinho não sabia jogar truco. Bora ensinar truco para o menino enquanto o Carpena continuava no voo da Florida…

Finalmente, após o Carpena chegar, fomos atrás de um táxi, já que o estrelinha queria que a gente fosse busca-lo no terminal em que ele havia desembarcado. Notem que esse táxi deveria ser grande o suficiente para levar 5 pessoas, mais suas respectivas bagagens. Claro que fomos pedir para a tiazinha que organizava os táxis dentro do aeroporto… Eis que ela chama um chinês que morava nos EUA e trabalhava como taxista.

Detalhe: o taxista devia ser o Joel Santana da China. Foi MUITO difícil a gente conseguir: 1-Fazer com que ele parasse no terminal em que o Carpenex estava; e 2-Dizer para ele onde deveríamos ir. Para o primeiro caso, conseguimos após uns 5 minutos de conversa. Para o segundo, no entanto, o embate foi tenso: chegamos ao ponto de ligar para a Cruise America para saber o endereço correto, passando por vermos o endereço da loja no Arizona. Sim, vocês leram certo: os bigodões estavam dando o endereço da loja do ARIZONA para o Joel Santana chinês… Começamos muito bem.

Isso tudo sem contar os óculos com armação laranja.

Na loja "rent-a-car": atrasou. Para aqueles que acham que a América é um conto de fadas, tomaram esta… Muito ruim o atendimento: somente duas pessoas para atender todos os clientes. E os clientes não paravam de chegar na loja.

Motorhome em mãos, veio a pergunta que não queria calar: "quem vai dirigir o monstro?" Resposta: Carpena, claro… Como se o fato de morar há um tempo nos EUA desse mais experiência para se guiar um veículo de 9m de comprimento e 3 de largura. Okay, casa na mão, ou melhor, na estrada, veio a fome. Depois de procurarmos desesperadamente um McDonald's, óbvio, paramos num Burger King e pegamos os sanduíches apressados e tocamos o barco, ou melhor, a barca para Lake Elsinore.

Depois do trânsito para chegar em Lake Elsinore, conseguimos chegar na área. Detalhe: o GPS nos guiou para uma entrada diferente da principal. Resultado? Simples: "só" passamos no caminho em frente a planadores e aviões estacionados… Que beleza, mais uma pra nossa conta.

Foi então que nos dirigimos para o escritório da área, e as atendentes fizeram com que assinássemos o termo de responsabilidade (ou isenção de responsabilidade da DZ) para que pudéssemos saltar. Outra peculiaridade daqui: fomos obrigados a ler um parágrafo em voz alta e a assinarmos o referido termo. Isso tudo filmado pela mocinha (Jessica) para ficar registrado.

Conhecida a área (briefing feito por uma pessoa do staff da DZ), partimos para o Walmart. Óbvio que vem a pergunta: "mas por que não saltaram?!?!?!". Questões de segurança/necessidade:
1- Vento bastante forte, com direito a dust devil na parte da manhã (segundo relato do staff). Já que ninguém de nós conhecia a área, achamos mais prudente não saltarmos.
2- Precisávamos de mantimentos, pois o RV é entregue sem nada (entenda-se cerveja).

Compras feitas, voltamos à área. Estacionamos perto de um ponto de energia (já que esta DZ oferece a tomada para ligarmos o RV) e começamos, claro, a tomar aquela gelada. Finalmente… Com direito à representação artística do nascimento de… Alguma coisa. Vídeos, mais tarde... Se a  vergonha alheia deixar.

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